Olá querido(a)!
A resenha literária de hoje é sobre o livro Legião.
Sinopse: William Peter Blatty está entre nós. O legado do autor do clássico O Exorcista finalmente ganha uma edição brasileira feita por quem tem a mesma adoração pelo terror que seus leitores mais fanáticos. É com muito respeito ― até com certo medo ― que a DarkSide® Books lança LEGIÃO.Alerta de spoiler: LEGIÃO é a verdadeira continuação de O Exorcista. Personagens e acontecimentos importantes do primeiro livro encarnam novamente nas páginas deste romance que Blatty publicou em 1983 e que finalmente sai no Brasil com seu título original. Alguns segredos da história de 1971 são revelados aqui, então é aconselhável ler O Exorcista antes de encarar LEGIÃO.JUNTE-SE À LEGIÃO:A história começa dez anos depois do exorcismo de Regan MacNeil, a jovem menina endiabrada que Linda Blair incorporou no cinema. Só que agora o sobrenatural ganha também uma pegada de romance policial.O detetive (e cinéfilo nas horas vagas) William F. Kinderman volta à cena, investigando uma série de assassinatos brutais ― entre eles, a crucificação de um garoto de apenas doze anos. O modus operandi dos crimes parece indicar a assinatura mórbida do assassino em série Geminiano. Mas como solucionar um caso em que o principal suspeito está morto há mais de uma década?Para criar o personagem Geminiano, Blatty se inspirou no Zodíaco, lendário serial killer que aterrorizou a Califórnia entre os anos 1960 e 1970, e que até hoje não foi identificado pela polícia. Zodíaco, pelo visto, era fã da obra do autor. Em 1974, o assassino enviou uma carta ao San Francisco Chronicle elogiando o filme O Exorcista como “a melhor comédia satírica a que já assisti”.Uma curiosidade: aproveitando o sucesso de crítica e bilheteria do primeiro filme, O Exorcista II ― O Herege chegaria aos cinemas em 1977. No entanto, este filme não teve nenhuma participação criativa do autor. Por isso mesmo, o livro LEGIÃO é considerado como a verdadeira sequência da obra-prima de Blatty.Como sempre, a edição em capa dura da DarkSide® Books segue aquele padrão quase demoníaco de qualidade. É como dizem: o diabo mora nos detalhes. Mas cuidado ao expor LEGIÃO em sua estante! Um livro assim é capaz de intimidar os mais corajosos, antes mesmo de se virar a primeira página. Só não se assuste se perceber o livro olhando em sua direção; afinal, você deve estar imaginando coisas.Para tornar sua experiência ainda mais assustadora ― caso isso seja possível ―, uma boa dica é emendar a leitura de LEGIÃO com outro título da Caveirinha: Exorcismo, de Thomas B. Allen, livro que detalha o caso real de possessão demoníaca que inspirou a criação de O Exorcista.PEGUE ÁGUA BENTA, UM CRUCIFIXO, FAÇA O SINAL DA CRUZ E VÁ LER.LEGIÃO ESPERA POR VOCÊ.
Assunto: Ficção, Horror.
Editora: Darkside Books.
Páginas: 304.
Ano: 2017.
Sobre o autor: William Peter Blatty (1928-2017) escreveu diversos romances e roteiros e é conhecido pelo mega best-seller O Exorcista, publicado em 1971. Foi o roteirista e produtor de sua adaptação para o cinema em 1973 e com ele ganhou três Globos de Ouro e o Oscar de melhor roteiro. Legião, publicado originalmente em 1983, foi adaptado para o cinema em 1990 com o título O Exorcista III e dirigido pelo próprio autor.
Esse livro não estava na minha lista de leituras, mas como fui eu mesma que escolhi, eu tinha que ler. O que é muito louco é que a história faz muito o meu estilo e logo no comecinho percebi isso.
Esse livro não estava na minha lista de leituras, mas como fui eu mesma que escolhi, eu tinha que ler. O que é muito louco é que a história faz muito o meu estilo e logo no comecinho percebi isso.
O livro tem uma qualidade superior, premium, com sua capa dura e acabamento impecável. A capa do livro tem um demônio todo estilizado. A capa tem as cores vermelho e azul, uma combinação que deu certo. É uma capa que chama bastante atenção. A diagramação é muito boa. É um livro mediano que eu li em poucos dias.
O livro é uma ficção que mistura investigação com o sobrenatural. No início é basicamente uma história policial, mas conforme os fatos vão se desenvolvendo a gente percebe que tem alguma coisa errada. Eu gostei da pegada da história, porque sou fã de histórias investigativas. A história conseguiu me prender do início ao fim, mas confesso que não entrou para os meus livros preferidos. As coisas iam acontecendo e eu tentava dar palpites sobre quem era o assassino, e no fim fui surpreendida.
Recomendo esse livro para quem gosta de um bom mistério policial, mas com um pouco de sobrenatural.
O bacana é que logo que você abre a capa, você tem essa visão (o mesmo na parte de trás).
O diferencial desse livro é o marcador, que a maioria dos livros da editora possuem.
O corte desse livro é colorido e deixa ele ainda mais bonito.
Confesso que eu nem passo perto de livros assim, morro de medo.
ResponderExcluirhttps://www.kailagarcia.com
Que linda a edição, mas eu realmente não leria livros assim, sou muito medrosa. Apesar de estar curtindo suspenses/thrillers, não leria se ele estivesse ligado à coisas sobrenaturais, como é o caso deste.
ResponderExcluirBeijos
Apaixonada por Palavras
Amei a resenha, ainda não conhecia esse livro e não leria por puro medo mesmo rs
ResponderExcluirbeijos
http://www.dearlytay.com.br/
Mais uma resenha espetacular, vc é incrível cara
ResponderExcluirNunca tinha ouvido falar desse livro.
ResponderExcluirIsabel Sá
Brilhos da Moda
Eu adoro o gênero, então, bem quero ler a continuação do Exorcista!
ResponderExcluirBeijo.
Cores do Vício
Não curto muito esse tipo de gênero.
ResponderExcluirPode fazer uma gentileza, respondendo a minha PESQUISA DE PÚBLICO do blog?
Obrigada!
Big Beijos,
Lulu on the sky
Não conhecia, mas não é gênero de livro que gosto de ler.
ResponderExcluirBeijos!
Vem ver post novo
Desculpe-me mas vou desfazer um pouco a impressão que talvez a resenhista possa ter tido, este livro teve sua primeira edição lançada em 1983 pelo Círculo do Livro com o nome o "Espírito do Mal" apesar de não seguir a tradução do título original a tradução à epoca era de ótima qualidade mantendo uma elegância pouca percebida a olhos menos atentos do texto original de Blatty. A tradução da Darkside infelizmente deixou a linguagem muito coloquial e empobrecida e o trabalho de Design muito apelatio como se percebe na capa que alias é parte de uma encadernação grosseira com papéis de gramatura opaca e pobre, uma judiação! Sugiro aos amigo que procurem a edição mais antiga nos sebos!
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